quinta-feira, 7 de julho de 2011

Livro, transição e informação.



Através da história que temos conhecimento, a informação nunca esteve tão acessível quanto hoje, há séculos atrás os livros eram manuscritos, e poucas pessoas tinham acesso, e esses poucos, membros da elite. Todos nós temos o desejo de transmitir algo, e começamos falando e arquivamos isso escrevendo, deixando um registro por toda a história, e essas podem mudar vidas, suscitar lembranças e inspirar.
As coisas foram evoluindo, os livros deixaram de ser direito apenas da camada mais restrita, e  as informações penetraram nas mais diversas mentes, e que com base na sua interpretação individual, criou-se novas linhas de raciocínio.
A tecnologia surgiu, e o interesse pelos seus mistérios também, quanto mais pessoas escreviam, mais pessoas se inspiravam e imaginavam, isso criou uma corrente. Mais faltava algo que pudesse transformar essa informação, fazer com que ela se tornasse global, universal.
E agora nos deparamos com a polêmica dos famosos E-books, talvez o choque seja mais no fato de, como poder igualar os lados de leitores e autores, o mesmo fenômeno que ocorre com a indústria musical, talvez a saída esteja na consciência de cada um, e saber que todo trabalho necessita de reconhecimento.
Hoje a informação está disponível para todos, não importa se você mora na Inglaterra e deseja ler um livro sobre o japão cujo autor é brasileiro, isso não é maravilhoso? e só pra constar, o livro começou como pedra e evoluiu para o papel, porque não para ''monitores''?

Quesunteiros

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