sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Abafado



Estou desesperada para me afastar dessa energia escrota, quero ser igual a ele, brincar, comer, correr. Você mata, com as mãos, com a voz da ignorância, e com argumentos de dar ânsia, espero não precisar usar o mesmo oxigênio do seu habitat natural, o lixo. Essa raiva passa, todo resto também, todos os momentos voltam, mas você não, sem nenhuma opinião, você não usará mais suas mãos nas minhas vidas, se não se importou com as consequências, porque se importou em fazer? vi o sangue escorrer, vi ele morrer...
Ainda falta muito para sermos tão evoluídos quanto eles, não precisar de bolsas e sapatos para serem encantadores,  achar jeito pra tudo sem precisar de nenhuma filosofia, não desperdiçar a vida, e principalmente não humilhar uma raça que é tão inutilmente ignorante e podre por dentro. Nós!
E a minha melhor vingança vai ser a sua consciência!

Quesunteiros

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