Tantas cores, dizia a garotinha toda ensopada camuflada na biblioteca. Feliz, guardou os contos junto a pele sob o casaco, flutuou tanto que pisou num saco e escorregou, sua estória na retina embaçou.
Já velha, ganhou da filha um livro de capa amarela, ali estava ela. Alguém no infortúnio viu poesia.